gozar
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É, maridão. Sua bela esposa manda neles também. Só que eles fode me gozam. Você senta no cantinho e assiste sem gozar.
“Tira tudo, cornão. Eu vou gozar agora… Você, não. Nada.”
“Não, corno… Você só ganha lambidinha… De leve, pra não gozar….”
“Bate… Bate, chifrudo… Até quase gozar… Quero ver você bem desesperado, de quatro pela sua dona.”
“Você me serve. Direitinho, corno, se quiser assistir sua dona gozar mais tarde.”
Isso, chifrudo obediente… Só a pontinha… Só a pontinha… Sem gozar…“
“Não para, chifrudo! Vou gozar na sua boca…”
“Me fode. Agora pode, seu corno. Seu amigo acabou de sair. Agora você fode minha buceta assim, usadinha… E é sem gozar…”
“Que delicia, amor… Ai… Vou gozar de novo no pau dele.”
“Só um beijinho, corno. Claro que não vai gozar.”
“Você não quer que eu te conte tudo o que eu aprontei hoje, corno? Então você vai aguentar, sim! Não vai gozar uma hora!”
“Soca, corno! Soca esse pau na bucetinha da puta que estava te chifrando, vai! Me faz gozar de novo! Mas só eu, você não!”
“Vem, amor. Tira minha calcinha pra ele me comer de quatro. Preciso gozar.”
“Quero gozar mais! Quem está com o pau bem duro pra mim?”
“Gosta da punhetinha da sua dona, corno? Cuidado pra não gozar. Não deixei.”
“Fica quieto, corno! Vai içar só olhando sua dona gozar… Pra aprender a ser manso… Ai… To lembrando do pau dele…”
“Esquece, chifrudinho… Esse pau vai voltar pra gaiolinha sem gozar.”
“Só quase… Isso… Meu corno manso só quase gozar… Vai continuar bem obediente…”
“Não. Você não vai gozar.”
A provocação começa no café da manhã. E ela não me deixa gozar.
“Isso, meu corno! Me faz gozar também!”
Ela adora se exibir na internet, maridão? Relaxe e assista também, mas sem gozar. Ela não deixa.
“Sem gozar, corno… Segura… Só eu gozo…”
Sua bela esposa adora que você a leve na balada com os quartos escuros com buraquinhos na parede, maridão? Relaxe. Relaxe, assista ao show e pague a conta. Sem gozar, claro. Ela não deixa. É a cornitude.
“Me come… Ai.. Isso… Me come gostoso que eu quero gozar muito na frente do meu marido…”
“Cornô! Vem cá! De joelho! Me chupa que eu quero gozar!”
“Só uma punhetinha de corno… Sem gozar… Depois vai fazer o que eu mandei.”
“Ai… Calma, amor… Ai… Ninguém vai ver… Vou gozar rapidinho no pau dele…”
“Esquece, chifrudo. Não vai gozar.”
cornitude: A provocação começa no café da manhã. E ela não me deixa gozar.
“Nossa, amor! Vou gozar de novo no pau dele!”
“Tira, corninho do pau preso… Tira e me chupa até eu gozar na sua boca…”
Ela provoca, provoca, provoca… E não me deixa gozar.
“Aproveita, corno. Aproveita bem. Esse pau vai voltar pra gaiolinha daqui a pouco. Sem gozar, claro.”
“Hum… Não, corno. Não vai gozar de jeito nenhum. Adoro esse saco assim, cheio de porra…”
“Tá gostoso, corno? Gosta de me comer depois que os meus amigos na me foderam bem gostoso? Eles gozaram muito em mim, sabia? E você não vai gozar nenhuma gota.”
“Você vai me servir o dia inteirinho, como eu mereço. E vai chamar aquele seu amigo aqui para eu gozar bem gostoso no pau dele ali na piscina.”
“Calminha, chifrudo… Não adianta implorar. Você sabe que não vai gozar.”
“Tem que aguentar, sim, corno. Não vai gozar uma gota.”
Ela mandou você sentar e assistir quietinho, maridão? Será que sua bela esposa vai chupar o pau do cara até ele gozar? Haja cornitude, hein?
“Isso, corno. Agora espera aqui bem mansinho que eu vou gozar no pau dele e já volto.”
“Eu sei que faz tempo que você não goza, meu corninho manso. Claro que eu sei. E eu gosto assim. Esse pau não vai gozar uma gota e vai voltar pra gaiolinha. Só quem goza aqui sou eu.”
“Põe tudo… Ai… Põe tudo que eu gosto de gozar na frente do meu marido…”
“Isso… Come meu cuzinho, come… Fode gostoso que eu quero gozar bem na frente do meu marido…”
“Vai, chifrudo! Aproveita! Bate sua punhetinha de corno porque daqui a pouco esse pau vai voltar pra gaiolinha sem gozar!”
cornitude: Ela provoca, provoca, provoca… E não me deixa gozar.
cornitude: Provocação da minha dona. Ela me deixou gozar na sexta-feira, depois de 15 dias… Mas agora diz não ter ideia de quando me deixará esporrar novamente. Haja cornitude…
“Você vai continuar sem gozar, sim. E eu quero um sapato novo e sair pra jantar hoje.”
cornitude: Ela provoca, provoca, provoca… E lá se vão exatas duas semanas sem gozar…
“Só a cabecinha… Meu maridinho corno não vai gozar de jeito nenhum.”
cornitude: Ela exibe o rabinho, manda foto… Mas deixar o marido gozar… Nada. Zero.
“Adorei meu sapato novo. Adorei. Vai até ganhar um punhetinha. Punhetinha de corno, né? Sem gozar.
“Delicia, amor! To dando o cuzinho bem gostoso… Vem e tira meu sapato pra eu gozar no pau dele, vem…”
“Adorei a calcinha nova, corninho… Acho até que vou deixar você me fazer gozar…”
“Exatamente. Você vai ficar ai. Sentadinho. Quietinho. Só assistindo sua dona gozar muito.”
“Claro que não vai gozar, corno… Mas eu deixo você chupar meus peitos um pouquinho…”
“Claro que aguenta, seu corno… você não é louco de gozar sem sua dona deixar…”
“Ai, amor! vou gozar no pau dele de novo!”
“fiz ele gozar de novo, amor… tá vendo?:
“Tá vendo como entrou todinho na minha buceta, amor? agora senta lá na cadeira pra assistir sua dona gozar, senta…”