gozar
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“Nossa, amor… Vou gozar de novo no pau dele…”
“Enfia um dedo no meu cu, seu corno. Depois mete dois…. Até eu gozar!”
“Eu tava assim, amor… Tomando na bundinha a noite inteira… E você aqui bem corno manso doido pra gozar…”
“Isso… Bem manso… Paradinho e sem gozar… Só mais uma vez e você vai fazer terminar de fazer o que eu mandei…”
“E vai continuar assim se quiser esse corpinho: manso, obediente e gozar…”
“Não interessa! Ser um marido bem, corno e bem obediente é sua obrigação! Você não vai gozar por isso!”
“Se vira, corno. Tchau. Já pra casa! E é sem gozar!”
É melhor obedecer sua dona mais rápido… Senão hoje à noite você vai ficar aí fora, só ouvindo eu gozar…”
“Primeiro os convidados, né corno? Depois eu deixo você pôr a cabecinha e quase gozar…”
“Vem, corno. De joelho! Aqui! Me chupa que eu vou gozar!”
“Mandei repetir: ‘eu sou um corno manso que toma muito chifre e fico em casa de pau duro sem gozar’”
“Sossega! É bem devagarinho pro corno não gozar…”
“Tá gostando de ver sua esposinha fodendo? Eu vou gozar no pau dele…”
“Quem sabe… Se meu corno ficar bem manso eu posso até pensar em deixar você gozar… Mas tem que tomar chifre quietinho, encher a puta de beijo, comprar presente…. Tem que servir direitinho pra merecer….”
“Você fica aqui em cima. Vai ficar vendo sua dona dar pra outro pela janela batendo sua punhetinha de corno sem gozar. Depois vai descer, me dar beijinho na boca e fingir que nem sabe que tomou um chifre…”
“To entrando gostoso demais, amor… Vou gozar com o pau dele no cu…”
Minha dona foi viajar, mas não deixa de me provocar. A safada sabe que, sem gozar há uma semana e meia, meu pau fica duro na hora só de ver uma foto da bundinha dela.
Provocação da minha dona. Ela me deixou gozar na sexta-feira, depois de 15 dias… Mas agora diz não ter ideia de quando me deixará esporrar novamente. Haja cornitude…
“Repete. Fala que vai ficar aqui me esperando de pau duro sem gozar… Fala pra sua dona se divertir com outro macho no motel, fala…”
“Isso… É assim mesmo que corno manso espera a dona voltar do motel. Duro. Bem duro. Sem gozar uma gota.”
“Acho que vou gozar de novo, amor… Assim devagarinho… Vou gozarmos pau dele de novo…”
“Agüenta, sim, seu chifrudo! Eu disse que não é pra gozar!”
“Tchau, corninho… Eu te ligo quando estiver cansada de gozar no pau dele…”
“Ai, amor… Ele vai me fazer gozar, assim..
“Me beija que eu vou gozar de novo, amor…”
“Pode ir devagar, amor… Quero gozar bastante no pau dele…”
“Assim junto é uma delícia, amor… Eles vão me fazer gozar de novo…”
“Vai, chifrudo! Chupa sua dona direito! Quero gozar!”
“Eu vou, sim, seu corno… Com vestido bem justinho e sem calcinha… E você vai ficar aqui só na punhetinha sem gozar…”
“Não, amor… Obrigado… Não tá apertado aqui no sofá, não… Hum… Quer dizer, está. Mas tá gostoso… Aí… Fode… Vou gozar daqui a pouquinho… Na próxima eu dou pra ele lá na cama…”
“Olha que delícia isso, amor… Eu adoro dar o cu na sua frente, sabia? Vou gozar olhando pra você, tá?”
“Fica parado, seu corno! E se gozar uma gota eu te mato!”
“Você fica aqui… Se você me ouvir gemendo, pode chegar perto da porta e bater um pouco da sua punhetinha de corno… Sem gozar, óbvio.”
“Guarda meu sapato, toda minha roupa. A calcinha você pode ficar cheirando enquanto eu tomo banho. E nem pergunta se você vai gozar hoje.”
“Nem me interessa há quanto tempo você está sem gozar… Eu tenho gozado bastante…”
“Tira minha calcinha, corno. E deita! Quero o corno me chupando até eu gozar!”
“Olha, amor! Agora eu vou gozar sentadinha no pau dele!”
“Vai, seu corno! Faz sua puta gozar!”
“Não quero saber! Não vai gozar! Quando eu sair, quando eu voltar… Eu quero esse pinto de corno manso sempre duro e esse saco sempre cheio de porra!”
“Vem, corno! Chupa minha buceta e enfia um dedo no meu cu que eu quero gozar agora!”
“Tchau, chifrudinho. Boa punheta pra você. E é sem gozar uma gota, hein! Quero você bem manso, de joelho, quando eu voltar.”
“Chupa meus peitos, corno. E desiste. Não vai gozar.”
“Você não! Você é meu maridinho corno manso e por isso não vai gozar.”
“Me fez gozar quatro vezes e isso é a sua obrigação. Agora veste a sua cuequinha que eu não quero meu maridinho corno manso gozando…”
“Senta e assiste. Vou chupar, corno. Vou dar. Vou gozar. E você fica olhando com esse pinto de marido manso na mão…”
Minha dona vai sair sozinha. Vou ficar em casa esperando. Só para me torturar, ela manda fotos… Me deixa louco e não me deixa gozar. Que mulher.
“Não vai gozar. Já disse. Se ficar bem manso, eu deixo chupar.”
“Fica aí na porta vendo se vem alguém, amor! Não sai dai, hein! Eu quero gozar na pica dele aqui mesmo…”
“Ah, corninho manso… Você quer gozar em mim também? É? Nos peitos? Ou no meu cuzinho? Que pena… Não deixo.”
“Espera, corno… Gostei dele… Quero ver ele gozar…”
cornitude: Provocação da minha dona. Ela me deixou gozar na sexta-feira, depois de 15 dias… Mas agora diz não ter ideia de quando me deixará esporrar novamente. Haja cornitude…
“Cala a boca, corno. Se gozar, apanha muito nessa cara.”
“Viu, amor? Não ficou nenhum sem gozar!”
“Eu vou sair, sim, seu corno! E você vai ficar aqui com esse pau assim, bem duro, me esperando sem gozar…”
“Vem, corno. Chupa sua dona. Preciso gozar.”
“Sem gozar, corninho… Isso… Mansinho…”
“Quer que eu pare, corno? Não, né? Então se controla! Se gozar, apanha!”
“Quietinho, corno. Me espera aí deitado com esse pau bem duro que eu vou até o quarto dele gozar bem gostoso porque eu mereço..”
cornitude: Minha dona saiu sem calcinha. Não me deixa gozar há três semanas. Safada. Gata. Delícia de mulher.
“Quer gozar aqui nos meus peitos, cornão? Mas não vai, não… Só seu amigo vai esporrar aqui hoje…”