gozar
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“Aham… Eu vou mandar ele gozar na minha bundinha… Aí eu visto minha saia sem calcinha e mando você ir me buscar…”
“Ai… Vou gozar, amor… Vou gozarno pau dele de novo…”
cornitude: Provocação da minha dona. Ela me deixou gozar na sexta-feira, depois de 15 dias… Mas agora diz não ter ideia de quando me deixará esporrar novamente. Haja cornitude…
“Adorei, corninho… Gozei três vezes no pau dele… Vem…. Põe a calcinha em mim… Você vai me levar pra casa assim, de pau duro, desesperado pra gozar em mim também…”
“Quietinho, corno… Fica cheirando minha calcinha e para de pedir toda hora para gozar! Não deixo!”
“Calma, corninho, calma… É sem gozar… Sua dona não deixa…”
“Me espera aí no quarto, chifrudo. Vou gozar e já volto.”
“Hum, corno… Mais um querendo me comer… Vou me acabar de gozar aqui hoje…”
“Fica ai olhando, amor! Vou gozar rapidinho no pau dele! Ninguém vai ver!”
“Isso… Corno manso obediente… Sem gozar… ”
“Adoro o saco do meu corno bem pesado de porra… Vai continuar sem gozar, bem obediente…”
Punhetinha de corno, maridão, não se anime demais… É sem gozar, hein!
“Seguinte, corno. Um amigo meu bem gostosinho está vindo aqui. E eu quero dar pra ele. Você vai sair agora e vai ficar aí no bar da esquina esperando sua dona dar bem gostoso, gozar várias vezes… Se ficar bem mansinho eu te mando mensagens contando
“Adoro isso, sabia? Meu corno todo desesperado pra me comer, implorando pra ganhar pelo menos uma punhetinha, pra lamber a dona… Vai continuar assim, chifrudo, sem gozar…”
cornitude: Duas semanas sem gozar, e a dona não para de provocar.
“Nossa, que delicia… Preciso gozar, corno! Que bom que seu amigo vem aqui hoje!”
Que baita olhadela mata-corno, hein maridão? Não vá gozar sem permissão!
“Já disse que não. Não vai gozar.”
“Esquece… Vai ganhar só punhetinha de corno… Sem gozar…”
“Não sei que horas eu volto… Vai ser quando estiver bem satisfeita, já tiver exausta de tanto gozar… E quero você mansinho aqui me esperando…”
“Muito bom assim, corno… Saco duro, pesado, cheio de porra! Vai continuar sem gozar!
“Tá vendo como eu fodo gostoso, amor… Fica olhando que eu vou gozar…“
“Ai… Entrou, amor… No cuzinho também… Vou gozar muito nesses dois paus…”
“Hum… Qual dos dois… Hum… você acha que vai gozar primeiro, amor?”
“Mais… Mais… Isso… Ai… Amor… Ai… To adorando os dois assim… Vou gozar…”
“Calminha, corno, calminha… Eu gosto desse saco assim pesado, sem gozar..
“Vem… Chupar sua dona. Quero gozar.”
“Não… Só vai gozar se eu deixar… Igualzinho meu marido…”
cornitude:Minha dona vai sair sozinha. Vou ficar em casa esperando. Só para me torturar, ela manda fotos… Me deixa louco e não me deixa gozar. Que mulher.
“Corno! Chifrudo! Eu quero você você todo dia assim, tá entendendo? Manso, obediente, de joelho, sem gozar!“
cornitude: Essa foi a ultima vez que minha dona me deu permissão para gozar. Isso foi quase duas semanas atrás.
“Pronto, tá bom pra você. Sem gozar… Se continuar obediente, amanhã eu bato mais um pouquinho de punhetinha de corno mando pra você…”
“Ai… Tá gostoso… Vou gozar nesse pau assim, corno… Ai… Tá vendo bem daí?”
“Hum… Apaga o farol, amor… Hum… Ai… Vou gozar nesses dois paus… Ai… Fica olhando se aparece alguém, ta?”
“Muito bem… Adoro essa obediência. Eu disse “sem gozar”, meu corno não goza…“
“Claro que não vai gozar! Seu pau voltar pra gaiolinha daqui a pouco, seu corno!”
“Duas semanas sem gozar, corno? É mesmo? É pouco.”
cornitude: Quanto mais tempo ela me deixa sem gozar, mais ela provoca, provoca, provoca…
“Fode! Fode! Ai! Isso! Mete tudo que eu quero gozar bem na frente do meu marido!”
“Não, não, não, chifrudinho… Não vai gozar de jeito nenhum…”
Agora agüenta, maridão. E sem gozar na punhetinha enquanto espera ela casa. Ela não deixa. É a cornitude!
“Hum… Amor… Hum… Ele tá querendo gozar na minha boquinha…”
“Agora veste a cueca, corno manso! Agora! To mandando! Não vai gozar! E nem adianta ficar implorando…”
“Sem ciuminho, corno… Você sabe que eu adoro quando você me leva pra casa toda meladinha louco pra gozar também….”
“Devagarinho… Hum… Isso… Só a cabecinha, corno… Pra você não gozar… Só a cabecinha…”
“Hum… Amor… Hum… Ai… Tá vendo? Vou gozar?”
“Eu sei, corninho… Sei muito bem que você está desesperado pra gozar… Mas eu não deixo.”
cornitude: “É grande, amor… É grande e me faz gozar…”
“Não, corno! Não vou abrir sua gaiolinha! Vai continuar com esse pau preso! Vai ficar assistindo sua dona gozar…”
“Hum… Que desespero, chifrudo… Assim que eu gosto… Marinho desesperado para gozar é maridinho obediente…”
“Ai… Tá gostoso demais, amor… Vou gozar no pau dele!”
“Senta, corno. Vou usar seu pau. Preciso gozar.”
“Soca! Soca gostoso no meu cuzinho que eu quero gozar bem na frente do meu marido!”
“Pode implorar, conto! Implora mesmo! Mas não vai gozar de jeito nenhum! Só quase… Só quase… Bem obediente…”
“Ai, corno! Acordei com tesao! Enfia o dedo no meu cuzinho que eu vou gozar, vem…”
“Agora você vai me levar pra casa assim, amor. Meladinha e satisfeita. Seu amigo vai se taxi. Se eu quiser gozar no pão dele de novo, eu mando você ligar pra ele.”
“Nossa… Olha que banho que eu tomei, amor! Adorei deus amigos novos, viu? Não aguento mais gozar…”
“Segura, chifrudo! Não deixei gozar! Eu nem comecei a contar o que eu aprontei hoje…”
