ingrid
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cornitude: Ingrid se exibindo. Só para me torturar. Só para torturar os leitores de Cornitude.
cornitude: Ingrid no banho. Ela ainda me mata.
cornitude: Ingrid, minha dona, provocando, provocando, provocando…
cornitude: Ingrid no banho, enlouquecendo.
cornitude: Ingrid adora se exibir… Delícia de mulher.
cornitude: Eis o primeiro vídeo de Ingrid, como anunciado. Perdi um pouco da qualidade ao comprimí-lo, mas foi o jeito. Delícia de mulher.
cornitude: Calorão. Ingrid prontinha para sair para almocar. Sem calcinha e sem sutiã. Deixou os garçons babando. Delícia de mulher.
cornitude: Ingrid ainda suadinha depois de uma volta de bicicleta. Delícia de mulher.
cornitude: Ingrid, minha dona, provocando na varanda. Ela ainda me mata.
cornitude: Ingrid chupando. Ela adora. Não perde uma gota.
cornitude: Ingrid no banho. Ainda me mata…
cornitude: Ingrid provocando, provocando, provocando… Delícia de mulher.
cornitude: Ingrid vestida para dominar.
cornitude: Pasmem, nobre leitores. Calcinha nova da Ingrid.
cornitude: Ingrid chegou do trabalho já avisando: “Quero gozar. Vou usar seu pau hoje, corno.”
cornitude: Ingrid frente e verso.
cornitude: Ingrid de camisolinha. Ainda me mata do coração.
cornitude:Minha dona acaba de gozar duas vezes. Agora ela descansa. Eu não gozei, ela não deixou. De novo. “O prazer é só meu”, Ingrid diz.
cornitude: Ingrid delixios
cornitude: Ingrid, deliciosa como sempre. Ela ainda me mata
cornitude: Um dos leitores mais assíduos de Cornitude, o @eduardogaucho resolveu mandar uma homenagem à Ingrid. Merecidíssima, vale dizer. Ela adorou, gaúcho.
cornitude: Ingrid na praia. Um espetáculo.
cornitude: Minha Ingrid saiu, de novo, de saia e sem calcinha. Que delícia de mulher.
cornitude: Ingrid saindo do banho. Ela ainda nesta do coração.
cornitude: Ingrid passeando sem calcinha. Ela ainda me mata.
cornitude: Ingrid provocando. Selfie para endurecer pau.
cornitude: Ingrid hoje gozou duas vezes no meu pau. Eu não gozei nenhuma. Ela gosta de obediência.
cornitude: Ingrid sentando no meu pau e provocando: “corno! vou te meter um chifre! viu sentar num pau tudo esse, só que de outro! Bem desse jeitinho… já pensou? hum? fala, corno!”
