clarissa correa
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medo-desentir: “Eu gosto da nossa rotina, das nossas piadas, dos nossos silêncios, das nossas reticências, das nossas risadas. E gosto, também, das nossas brigas. A gente aprende com elas.” — Clarissa Corrêa. (via controlaria)
litorano: “Acho que todo mundo precisa ter um lado egoísta por questão de sobrevivência. Não dá pra viver a vida olhando para o lado, uma hora você precisa olhar para dentro.” — Clarissa Corrêa.
litorano: “Mas não perco a fé na humanidade. Nem em segundas-feiras melhores.” — Clarissa Corrêa.
vivificare: “Tudo depende da intensidade que a coisa tem. Da importância que você dá. Do quanto seu coração se entrega.” — Clarissa Corrêa.
manuscrite: “Sempre gostei de ser verdadeira, mas não sei até onde isso me leva. Não, eu não quero levar vantagem em nada. Só quero a reciprocidade, a sinceridade do outro como recompensa.” — Clarissa Corrêa.
litorano: “As coisas ficam difíceis quando a outra pessoa só pede pra gente entender, entender e entender. E ela nunca nos entende.” — Clarissa Corrêa
construindoversos: “Aprendi a pedir desculpas e acho isso bonito. É importante a gente conseguir olhar para dentro e fazer uma análise crua de quem somos.” — Clarissa Corrêa.
descrevador: “Acho que é isso: crescer é descobrir que a gente sempre precisa da gente mesmo.” — Clarissa Corrêa.
jardinares: “Só que muitas vezes eu preciso de cuidado e atenção e não sei pedir.” — Clarissa Corrêa.
insignificar: “Aprendi a pedir desculpas e acho isso bonito. É importante a gente conseguir olhar para dentro e fazer uma análise crua de quem somos.” — Clarissa Corrêa.
quoteografa: “Eu não sou do tipo de pessoa que esquece rápido e que ama todo mundo.” — Clarissa Corrêa.
medo-desentir: “De vez em quando fico triste do nada, com motivo ou sem motivo.” — Clarissa Corrêa. (via inalcanzabble)
medo-desentir: “Meu coração é bebê. Vezes pequeno, vezes chorão, vezes risonho. Minha vida é de gente grande e eu me sinto gente pequena. O que eu faço com isso?” — Clarissa Corrêa. (via renovador)
suplicavel: “É importante a gente conseguir olhar para dentro e fazer uma análise crua de quem somos.” — Clarissa Corrêa.
quoteografa: “Mas não perco a fé na humanidade. Nem em segundas-feiras melhores.” — Clarissa Corrêa.
quoteografa: “Só que muitas vezes eu preciso de cuidado e atenção e não sei pedir.” — Clarissa Corrêa.
amorteava: “Em certos dias meu próprio silêncio fica dizendo coisas que não quero ouvir.” — Clarissa Corrêa.
eternismo: “E, acima de tudo, tenho força. Personalidade. Se tiver que modificar algo em mim será por vontade própria. Não por vontade alheia.” — Clarissa Corrêa.
inverbos: “O principal fica sempre protegido. Entre parênteses ou dentro do peito.” — Clarissa Corrêa.
inteirato: ““Tenho tentado me estressar menos, sorrir mais. Carregar menos o mundo nas costas, dormir em paz.”” — Clarissa Corrêa.
alentador: “O mundo hoje em dia parece estar ocupado demais para essas coisas de amor.” — Clarissa Corrêa.
cardiologias: “Tenho um bocado de coisas pra aprender, meu coração ainda é criança. Sofro por coisas bobas, me preocupo com o que ninguém vê.” — Clarissa Corrêa.
vinculoeterno: “O principal fica sempre protegido. Entre parênteses ou dentro do peito.” — Clarissa Corrêa (via vinculoeterno)
recontador: “Tem dias que dá vontade de gritar bem alto “meeeeeeeeeeeeeeeeerda.”” — Clarissa Corrêa.
esgotada: “Agora, eu penso assim: isso vale uma marquinha de expressão? Isso vale uma noite de insônia? Isso vale a minha paz? Não, então tchau.” — Clarissa Corrêa.
sarcasticoss: “Só que eu cansei. Quero um tempo pra mim. Preciso cuidar da minha vida, parar, me preocupar comigo e com o que realmente quero pra mim. Preciso fazer algo por mim, pra mim, preciso aprender a dizer “não”.” — Clarissa Corrêa.
reviverpoetico: “Tenho tentado me estressar menos, sorrir mais. Carregar menos o mundo nas costas, dormir em paz.” — Clarissa Corrêa.
inteirato: “Eu penso. Mas, antes de pensar, eu sinto. O fato é esse. E fim de papo.” — Clarissa Corrêa
convalescida-deactivated2023051:Voltei pra cama e abracei o travesseiro. E continuei pensando em como tudo era bom. Em como tudo era pra ser bom. Aí veio uma lágrima. E outra, outra, outra. Inevitável.Clarissa Corrêa
