punhetinha
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Agora aguenta, maridão. Ela mandou você só assistir. E sem bater sua punhetinha de corno.
cornitude: Quinta-feira - 6 de 6 E então minha dona me deixa em casa de pau preso e sai já sem calcinha para dar pra outro macho. Fiquei esperando ela voltar sem nem poder bater um punhetinha.
Devagar aí, maridão. Sua linda esposa deixou você bater sua punhetinha de corno manso mas não deixou você gozar.
“Ai, amor… Olha… Não falei que ele também adora minha punhetinha?”
O amigo ganha boquete. O maridão ganha punhetinha de corno, aquela sem gozar, só assistindo. É a cornitude.
Sua esposa peladinha na piscina. Os jovens vizinhos na janela, certamente batendo uma punhetinha. E você, maridão, de pau preso preparando o drink que ela te pediu. Haja cornitude.
Devagar aí, maridão: sua linda esposa deixou você assistir e bater sua punhetinha de corno mas não deixou você gozar.
Devagar aí, maridão: sua linda esposa deixou você assistir e bater sua punhetinha de corno mas não deixou você gozar. É a cornitude.
“Esse pau é meu, seu corno. Pode implorar o quanto quiser. Vai ficar sem sua punhetinha de corno. Pra aprender a me servir direito.”
“Tá com saudade da sua punhetinha de corno? Pode esquecer. Vai continuar de pau preso. ”
“Ai, amor… Que delícia de esporrada! Não falei que ele também adora minha punhetinha?”
cornitude: Do outro lado do mundo, em viagem a trabalho, minha dona começa a provocar. Eu posso pelo menos gozar na punhetinha? Não. Ela não deixa.
Agora aguenta, maridão. Sua mulher adora se exibir pra outros homens na internet. E ela faz questão de deixar você no cantinho, só olhando, sem autorização para gozar na punhetinha. É a cornitude.
Maridão no cantinho, calado, só na punhetinha, mas sem autorização da dona para gozar. Só ela é o amigo gozam. Haja cornitude.
“Vai, chifrudo… Ai… Bate… Bate sua punhetinha de corno, vai… Isso… Seu manso… Sem gozar… Bate sem gozar, bem obediente… Isso…”
Devagar aí, maridão: sua mulher deixou você assistir mas não deixou você gozar. “É só uma punhetinha de corno ”, ela disse antes mesmo do amigo chegar para foder a bucetinha dela. Haja cornitude.
“Só punhetinha de corno… Você já sabe… Isso… Sem gozar…”
“Olha, amor… Ele também adora minha punhetinha…”
Devagar aí, maridão: sua mulher deixou você assistir e bater sua punhetinha de corno manso mas não deixou você gozar.
cornitude: corninho-feliz-225: Ela deixou você olhar e sentir de perto… Pega seu diploma de corno manso logo vai… Só toma cuidado com essa punhetinha, maridão. Ela deixou você assistir, mas não deixou gozar. Haja cornitude.
cornitude: “Solta esse pau agora! Eu deixei você bater sua punhetinha de corno? Quer voltar pra gaiolinha?’
cornitude: Quer voltar a sentir a bucetinha molhada da sua linda esposa, maridão? Quer pelo menos ganhar uma punhetinha? Então é melhor obedecer direitinho… Ela manda. É a cornitude.
cornitude: “Pronto. chega de punhetinha de corno. já quase gozou. vai arrumar a cozinha e depois passear com o cachorro.”
cornitude: Deixou o maridão cheirando a calcinha dela e só na punhetinha de corno. Haja cornitude.
“Isso… Mansinho… É só uma punhetinha de corno… Sem gozar…”
“Tá desesperado, né corno? Queria estar batendo uma punhetinha pra mim, né? Mas não vai. Não deixo. Vai continuar de pau preso na gaiolinha.”
A dona não deixou o corno bater sua punhetinha de corno manso. Quis ele assistindo só apertando o pinto por cima da calça. Haja cornitude.
“Tá louco pra bater sua punhetinha de corno, né? Mas eu não deixo.”
cornitude: “Não, corninho… Você não vai comigo, não.. Eu gosto de saber que você está aqui em casa me esperando louco de tesão, só na punhetinha, se controlando pra não gozar, imaginando as putarias que eu to fazendo…”
cornitude: “Arrumou meu armário? Comprou tudo que eu mandei? Será que tá merecendo uma punhetinha de corno?”
cornitude: “E vai ficar mais uma semana sem gozar! Pelo menos uma semana! Pra aprender a mão bater sua punhetinha de corno sem autorização!”
cornitude: “Tá gostando de buscar sua mulher no motel, seu chifrudo? Bateu muito sua punhetinha de corno manso lá em casa?”
cornitude: Agradeça, maridão. Ela deixou você bater sua punhetinha de corno enquanto assiste. Haja cornitude.
cornitude: “Nossa, amor… Acho que ele gostou da minha punhetinha, olha isso!”
cornitude: “Está louco pra bater uma punhetinha quando eu sair, né corno? Que pena… Esse pau vai continuar na gaiola…”
cornitude: “Chega, chifrudo! Já quase gozou duas vezes! E tira a mão desse pau! Não quero você nem batendo punhetinha de corno!”
cornitude: “Hum… Delicia de pau, amor… Adorei… E você aí, para já! Não deixei começar a punhetinha ainda não!”
cornitude: “Mandei parar, chifrudo! Chega de punhetinha! Já quase gozou!”
cornitude: Agora agüenta, maridão. E sem gozar na punhetinha enquanto espera ela casa. Ela não deixa. É a cornitude!
Devagar aí, maridão: sua mulher deixou você assistir e bater sua punhetinha de corno manso mas não deixou você gozar. É a cornitude.
cornitude: O maridão obediente recostou-se na poltrona no outro lado da sala e ficou assistindo a bela esposa de divertir. Cumprindo ordens, sem sequer bater uma punhetinha.
cornitude: “Cornô… O vizinho está lá de novo na janela me olhando escondido… Deve estar batendo um punhetinha, não acha?”
Devagar aí, maridão. Sua mulher deixou você assistir e bater sua punhetinha de corno manso mas não deixou você gozar. Haja cornitude.
cornitude: Agora agüenta, maridão. Sentadinho. Sem gozar na punhetinha.
É punhetinha de corno manso. Sem gozar.
cornitude: “Adoro isso, sabia? Meu corno todo desesperado pra me comer, implorando pra ganhar pelo menos uma punhetinha, pra lamber a dona… Vai continuar assim, chifrudo, sem gozar…”
cornitude: “Pode bater um pouco da sua punhetinha de corno, sim… Mas quando eu mandar parar é pra parar na hora, tá entendendo?”
cornitude: “Devagar na punhetinha aí, amor! Não deixei você gozar!”;
cornitude: “Adorei o sapato, corno. Muito bem. Vai ganhar até uma punhetinha quando eu voltar. Sem gozar, claro.”
Devagar aí, maridão. Sua mulher deixou você assistir e bater sua punhetinha de corno manso mas não deixou você gozar. É a cornitude.
cornitude: “Muito bem, corno. Se continuar assim obediente ganha punhetinha…”
cornitude: Tá vendo como é bom ficar bem manso, maridão? Assim ela deixa você bater uma punhetinha enquanto ela fode. Sem gozar, mas é uma pinhetinha…
cornitude: “Gosta da minha punhetinha? Quer mais um pouco? É? Então vai obedecer sua dona, não vai? Ou quer ficar sem?”
cornitude: “Mansinho, isso… Corno não goza, não… E se não continuar obediente não ganha nem a punhetinha…”
cornitude: “Não falei que ele adora minha punhetinha também, amor? Já gozou…”
