porta
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“Você abre a porta… Quero ver a cara dele quando me vir assim…”
“Ah, corninho… Já dei pra ele várias vezes! Não precisa fazer sala, né? Já vou abrir a porta peladinha!”
“Tchau, corninho… Se quiser pode ficar atrás da porta me ouvindo gemer no pau dele!”
“Rapidinho, amor… Fica aí na porta vigiando que eu vou dar pra ele…”
“Levanta, corninho… Abre a porta que ele tá chegando.”
“Vai abrir a porta corno. Vou fingir que não percebi que vocês estão vindo aqui só pra ele ele ver bem o biquininho novo que o corno comprou pra mim… Aí você me chama e eu, toda santinha, ‘sem saber de nada’, fico de quatro bem devagarinho,
“Eles chegaram, corno. Abre a porta.”
“É rapidinho, amor! Fica olhando a porta que eu vou dar pra ele…”
“Entra rápido e fecha a porta, amor! E põe o ar condicionado no máximo porque eu já estou suando aqui no pau dele…”
“Você fica aqui… Se você me ouvir gemendo, pode chegar perto da porta e bater um pouco da sua punhetinha de corno… Sem gozar, óbvio.”
“Ué! To indo abrir a porta pro seu amigo! Seu corno manso… Agora agüenta…”
“Fica aí na porta vendo se vem alguém, amor! Não sai dai, hein! Eu quero gozar na pica dele aqui mesmo…”
Ela deixa a porta do banheiro entreaberta de propósito quando seu amigo está em casa, maridão? Relaxa… Pura cornitude.
“Oi meninos… Só um minuto que meu marido já está indo abrir a porta…”
“Não vou me vestir, não, seu corno manso! Agora vai que eu to mandando! Vai abrir a porta pro seu amigo!”
“Abre a porta, corno. Meu amigo chegou.”
“Pode deixar que eu abro a porta pro meu cunhadinho. Seu corno.”
“Oi meninos… Esqueci a porta aberta… Precisam de alguma coisa?”
Sua mulher sabia que seu amigo ia passar pelo banheiro e fez questão de deixar a porta aberta pra mostrar a bundinha? Relaxe e não goze, maridão. Pura Cornitude.
“Pronto… Estou satisfeita agora… Meu marido vai levar você até a porta… Tchau.”
“Cornô! Eles chegaram! Vai abrir a porta! E me traz mais uma cerveja…”
“Ai, amor! Você não disse que ia trazer seu amigo aqui em casa hoje… Deixei a porta aberta… Não vai me apresentar ele?”
“Aham… Eu deixei a porta aberta e eles me viram saindo do banho… Peladinha…”
“Agora, corno. Tira minha calcinha e abre a porta pra ele…”
“Sem ciúme agora. Só abre a porta pra ele e senta ali na sua poltroninha de corno manso pra assistir.”
“Ele chegou, corninho. Vai abrir a porta, vai.”
“Ele chegou, corno manso. Vai abrir a porta.”
“Vai, corno… Meu amigo chegou… Levanta… Vai abrir a porta.”
“Não vou por biquíni, não, seu corno… Vai abrir a porta pro seu amigo, vai…”
“Aqui, meninos! Oi! Meu marido está descendo para abrir a porta!”
“Olha quanta porta ele né deu, amor… Adorei foder seu amiguinho novo…”
“Eles chegaram, corno. Vai abrir a porta.”
“Eu sei que seu amigo está subindo, corno. E eu vou abrir a porta pra ele assim, de calcinha e salto alto.”
“Ele chegou, corno. Vai abrir a porta e já senta no seu cantinho para assistir sua dona foder.”
“Ele chegou, corno! Abre a porta e manda ele entrar…”
Ela deixa a porta aberta só para provocar seu amigo, maridão? Relaxe. Ela gosta. Ela merece. É a cornitude.
Ele chegou, corno. Abre a porta, senta no seu cantinho é só levanta se eu pedir alguma coisa.
Me espera aqui embaixo, corno. Mas eu vou deixar a porta aberta você me ouvir gemendo no pau dele…“
“Vem, corno! Leva sua dona até a porta e fala ‘divirta-se, dona. Vou ficar aqui te esperando de pau preso, bem mansinho.’”
“Fica na porta, amor… Se aparecer aliem você avisa!”
É mais que um sinal, maridão: é uma ordem. Você fica atrás da porta cheirando a calcinha da sua bela esposa enquanto escuta ela gemer gostoso no pau de outro macho.
“Assim que eu mereço, seu corno. Você de pau preso, seu amigo de pau duro. Agora fica quietinho que ele está aí na porta.”
“Você vai ficar aí, de joelho, de pau preso. Vou deixar a porta aberta pra você ficar ouvindo sua dona gemer no pau de outro, seu chifrudo.”
“Vou ficar peladinha e quero você me servindo direitinho. Só vai abrir a boca quando eu perguntar alguma coisa. E quando meu amigo chegar, vai abrir a porta.”
“Eu convidei um amigo, aquele que te falei. Vai abrir a porta, corno manso.”
a safadinha da sua mulher adora deixar a porta entreaberta quando seus amigos estão na sua casa, maridão? relaxe. pura cornitude.
você, maridão, vai ser o motorista dela, vai abrir a porta do carro, vai pagar a conta e, em casa, ainda vai dar banho nela. tudo isso de pau preso.
“Eu vou continuar peladinha, sim… Vai abrir a porta pra eles, vai, seu corno manso.”
“Tô indo pro quarto dele, seu corno. Vou deixar a porta aberta pra você ficar me ouvindo gemer… Chifrudo. Depois volta pra cá e fica me esperando.”
“Você vai ficar mansinho no seu cantinho Sem abrir a boca. Eu vou abrir a porta ora ele.”
“Meu amigo chegou. Vai abrir a porta, corno manso.’
“Me espera aqui embaixo, corno. Vou gozar gostoso no pau dele… Vou deixar a porta aberta pra você ficar ouvindo meus gemidos…”
“Meu amigo chegou, corno. Vai abrir a porta pra ele.”
Sua esposa entra cabine dos glory holes e logo se forma uma fila do lado de fora. Pessoas batendo na porta, pedindo pra entrar, ela pegando em um pau desconhecido, dois, chupando, fodendo, tres, gemendo, quatro, gozando. Você assiste.
“Continua de joelho, corno. Só vai sentar quando eu sair. E quando eu voltar eu já quero ver você de joelho quando eu abrir a porta.”
Ela faz questão de deixar a porta aberta para você assistir, maridão? Haja cornitude.
Sua linda esposa sabia que seu amigo iria passar pelo corredor. Por isso mesmo, deixou a porta aberta enquanto se trocava. Haja cornitude, maridão.
“Meu amigo chegou, corno. Vai abrir a porta.”
“não vou trocar de roupa, não, seu corno. agora vai logo abrir a porta pro seu amigo, vai. bem mansinho…”
“ele chegou, corno. abre a porta e fala que estou esperando aqui na piscina.”
