nanda
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manuscrite: Tenho me sentido longe,distante,alheio a tudo em voltae até a mim.Às vezes só queremos nos desligarde tudo por uns momentos.Levantamos da cama e nada parece bom\e só queremos voltar a dormir. Nanda Marques.
manuscrite: E no fim a gente faz um teatrose veste de uma roupagem de açoe finge que não é frágil,que não dói, que não está quebrado.E sorrimos torto para disfarçar o que arde nas noites intermináveis. Nanda Marques.
manuscrite: Eu só preciso de mais um gole d'águapra engolir esse sufoco no peito.Preciso de um tempo sem as pessoas me roubando o risoum tempo sem a vida me pressionando o nervo. Nanda Marques.
manuscrite: Não me olha desse jeito de quem não entende o efeito que causa que eu juro que falta meio suspiro seu pra que eu caia em total descontrole e beije essa sua boca que já vem me enlouquecendo a tempo demais. Nanda Marques.
manuscrite: Dá-me tua calma porque fico nublada às vezes.Vê se me invade com teu riso e me rouba de mim.Eu gosto quando teus olhos me percebemquando tua saudade me procuraquando teu coração insiste em mim. Nanda Marques.
manuscrite: Foi naquela quarta ou sexta..Nós rodopiávamos metaforicamente,num enlace de pernas e ritmosde bossa e dançaQue eu catei seus olhose quase tombei de vontade de te beijar. Nanda Marques.
manuscrite: Domingo é dia cinza.Dia que o corpo pede a camadepois do almoço, depois da janta.Dia em que os pesos se avivampara se amontoar nas costase te fazer se sentir sem causae sem motivo. Nanda Marques.
manuscrite: Tua poesia me esmurra o peitome estapeia a cara, me veste como luvame evapora e me leva ao estado liquefeito.Me faz tão pó essas suas palavras. Nanda Marques.
manuscrite: Tanta coisa deixando a gente só o pó.Os passos andam lentos,robóticos e sem vida.Nossa luta diária não sai no jornal. Nanda Marques.
manuscrite: Vejo as nuvens fofas sendolevadas pelo vento.Que inveja meu Deus!Eu também queria ser levada,ir sem rumo,Esquecer tantas coisasrecomeçar em outro canto. Nanda Marques.
manuscrite: E contigo era assim.. quando não me pegava pela poesia me pegava pelos braços pelas pernas pela nuca pela fome nos teus olhos de estarem sempre perto de mim. Nanda Marques.
manuscrite: E hoje só queriao teu fôlego no meu pescoçoe nossos pés cobertos,enquanto iniciamos um bom livro. Nanda Marques.
manuscrite: Quando as conversas cessame a noite cai.Os pesos dos meus ombros triplicamo peito não me dá descanso.Nem o sono fica quando esse caos se instala.Tudo bem, se pudesse, eu também faria as malas. Nanda Marques.
manuscrite: Há algumas dores que eu não falo,alguns pesos que carrego.Nesses dias não preciso de muito;só quero descansar no teu abraço,te sentir avivando meus átomos.Teu jeito de trazer leveza até nos dias mais pesados.Nanda Marques.
manuscrite: Teu sorriso largo se abrindo em cada flashficou registrado em mim de todas as formas.Te olho e sorrio por fora e por dentro,te observar aquece o peito feito todas as floresda primavera de Botticelli. Nanda Marques
manuscrite: Nem tudo dá para ser escrito.Tem coisa que guardo no fundo da mentecom total intuito de criar poeira por falta de acesso. Tem coisas que não conto nem para mim mesmaque é para que desapareça completamente. Nanda Marques.
manuscrite: Esse desassossego que inunda a mentee eu nunca compreendi muito bemque dirá o papel.Estou sentindo aquela velha nostalgiasem sentido e sem motivo aparente. Nanda Marques.
manuscrite: Que absurdo você ter ciúmede quase tudo que respira.É quase cômico.. Como não consegue ver que meus olhos mal conseguem se desprender de você?te carrego em cada suspiro, em cada sorrisoem todas as partes de mim. Nanda Marques.
manuscrite: “Sinto uma necessidade absurda de me desprender dos pesos e me agarrar a sutileza e a singeleza. No meu peito há uma ninhada de pássaros querendo alçar voo a todo momento.” — Nanda Marques.
quoteografa: “Eu mesma crio os desfechos, as paranoias, eu sou a arma e o alvo. Meus pensamentos tem pressa em me destruir.” — Nanda Marques.
manuscrite: Ando meio insano que me atropelam as horas Me inflamam as retinas me arde o peito. Queima minhas folhas quando não te sinto. Nanda Marques,
manuscrite: Pousa por aqui hojeeu compartilho contigo aquele livroque eu gosto.Debruça no meu ombro e participa.Eu não sei em quem Caetano pensou quando escreveu - você é linda.Mas eu penso em ti em toda melodia. Nanda Marques.
voejei: Tanta coisa deixando a gente só o pó.Os passos andam lentos,robóticos e sem vida.Nossa luta diária não sai no jornal. Nanda Marques.
manuscrite: Esse vento frio que passa agoranesse fim de tardeme fala suavemente que não valeganhar nenhuma briga de você.Não vai valer a saudadenão vai valer o pedaço que você leva se afastando por aí.. Nanda Marques.
manuscrite: As palavras que não saíram nem por escritoe que travaram no céu da boca,permita que eu as diga mirando o infinito do teu olho,minha boca na tua boca,Eu montada no teu corpo. Nanda Marques.
manuscrite: A gente às vezes se chateia com coisas,com pessoas.E passa o tempo e vê que foi tão pouco,que não valeu o aperto, o sufoco.Simplesmente tem situações que não vale o desgaste,o tempo gasto.Antes é melhor encerrar o caso. Nanda Marques.
manuscrite: “Quando se perde o interesse, não há programa, não há conversa, não há nada que devolva aquela graça que a gente costumava ver no início.” — Nanda Marques.
manuscrite: Quando ficamos em silêncio sobre as coisas que importam, abismos se criam e sentimentos se afogam. As palavras que lutam por ser ditasnaufragam num peito que se angustia,e clama por resgate. Nanda Marques.
poesiaacidental: “Ele semeou-me em amor, E eu brotei felicidade, Ele beijou-me feito flor, Floresci reciprocidade.” — Nanda Souza
Style Nanda
arutai: Luca Hollestelle by Nanda Hagenaars