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manuscrite: Passamos a madrugada com contos e álcool.Nossa loucura se entrosou tão bemque era como se compartilhássemos algo secreto.Pelas 3 a sanidade ria de nós e nós ríamos dela. Nanda Marques.
manuscrite: Os poemas que você não recebeu em uma vida,eu quero entregar a vocêem forma de cheiros,beijos, afagos e abraçose te invadir de todos os jeitos possíveis.[você sabe que eu sempre quis tudo com você.]Nanda Marques.
manuscrite: Fiz poesias com suas característicase me desenhei na sua pupila.Cantarolei Caetano pra acalmar teu peitoE tudo, pra me marcar a fogo na tua pele Pra nunca mais sair de ti. Nanda Marques.
manuscrite: Eu te olho no fundodos teus olhos e é torrentee é ruídovocê merecia um furação com teu nomeporque como abalo da naturezanunca se sabe ao certo quando o tempo vai estar bomou quando o seu céu vai desabar em cima.Nanda Marques.
manuscrite: Eram as poesiasos versosos livros e cadernosas frases soltasVocê era tão vocêque sem percebereu despia a almapra te receber.Nanda Marques.
manuscrite: Me deixe cantar desafinadae sapatear num ritmo pela salame deixe bancar a loucame deixe esvaziar de mim.Nanda Marques.
manuscrite: Tento trazer alguns sentimentos firmemente seguros no peito.Mas quando você sorri bonito assimem outras esquinaspara outras bocas. O ciúme vem rebeldeescapa pelos dedose despenteia os cabelos. Nanda Marques.
manuscrite: Quero te registrar assimcru,sem filtros.Quero te memorizar assimsentindo, pulsandoFrágil, sendo humanotransmitindo vida, despertando sorrisose cuidados.Quero te guardar rente ao peitona gaveta de coisas mais doces que já vi. Nanda Marques.
manuscrite: “As vezes tudo depende de uma simples iniciativa que os dois querem, mas nenhum dos dois toma.” — Fernanda Marques
manuscrite: Eu quero me encolher no seu abraçoe ser ninada pelo teu carinho nessa noite fria.Falar bobagens e rir de olhos meio abertos meio fechados.. e o sono já vem.Os dias não são ruinsquando te tenho ao lado. Nanda Marques.
manuscrite: Eu só preciso de mais um gole d'águapra engolir esse sufoco no peito.Preciso de um tempo sem as pessoas me roubando o risoum tempo sem a vida me pressionando o nervo. Nanda Marques.
manuscrite: “E são as pessoas que te tiram um sorriso espontâneo nos piores momentos da sua vida, apenas porque não suportam a ideia de te ver triste. Essas sim são as que valem a pena.” — Fernanda Marques.
manuscrite: Vejo essas constelações que te encobreme queima-me o ventre de um desejo que me arde.Eu não quero dormir esta noite. Quero a prisão das tuas coxas e braços.ou você me agarraou eu te agarro. Nanda Marques.
quoteografa: “Você se entristece porque procura e não acha, busca e não encontra. Porque você insiste em procurar algo, onde não há nada?” — Castelo de vidro, Nanda Marques.
manuscrite: “Meu coração grita, mas o seu é surdo.” — Castelo de vidro, Nanda Marques
manuscrite: Eu te olho no fundo dos teus olhos e é torrente e é ruído você merecia um furação com teu nome porque como abalo da natureza nunca se sabe ao certo quando o tempo vai estar bom ou quando o seu céu vai desabar em cima. Nanda Marques.
manuscrite: Nos domingos em que teu corporepousa logo ao lado.Há paz no peito,café recém feitocheiro de morangos frescose poesia nas horas. Nanda Marques.
manuscrite: O silêncio do relógio sem pilha da paredemostra que pouco importa as horas.Que eu me perco em mim às vezesÉ uma melancolia sem fimque deprime os órgãos e a cabeça.E eu fico muito em mimMuito em mim. Nanda Marques.
manuscrite: “É claro que vai ter dias que você vai me enlouquecer tanto, que eu vou te xingar e vou te querer longe. Mas você me conhece, minha raiva não dura, ainda mas quando a saudade já machuca.” — Fernanda Marques
manuscrite: Seus cabelosSão um convite ao carinho.Emaranhado de beleza,esses seus fios finos.Que pedem meus dedos,que pedem meus cafunés de compromisso.Me tentam a dar cheiros, a respirar subindo e descendo pela tua nuca arrepiada de mim.Nanda Marques.
manuscrite: Vez ou outra me vemuma melancolia que avança feito erva daninhae me abraça com dedos invisíveis.E é uma vontade de fechar as portase ficar sozinha só comigo,o problema é que ás vezes não quero ficar [nem comigo…] Nanda Marques.
manuscrite: Me olha com esses olhos de guerrade artilharia pesadaque eu não tenho medode sair fuzilada.Abraço tua alma caóticabeijo tua boca neuróticae faço amor com tua língua afiada. Nanda Marques.
manuscrite: Não me olha desse jeito de quem não entende o efeito que causa que eu juro que falta meio suspiro seu pra que eu caia em total descontrole e beije essa sua boca que já vem me enlouquecendo a tempo demais. Nanda Marques.
manuscrite: Tenho me sentido longe,distante,alheio a tudo em voltae até a mim.Às vezes só queremos nos desligarde tudo por uns momentos.Levantamos da cama e nada parece bom\e só queremos voltar a dormir. Nanda Marques.
manuscrite: Que audácia essa sua autenticidade!Você sendo tão você,faz cantar meus pássaros. Canto versos em tom baixinho,e me fluem poesiasTua estranheza tão parecida a minha,inspira minha liberdade, contigo me sinto à vontade. Nanda Marques.
quoteografa: “Se você ama alguém, então diga! Sem truques, sem joguinhos. Seja honesto com os outros, consigo mesmo e com seus sentimentos. O amor é simples somos nós que complicamos as coisas.” — Nanda Marques
pseudomorte: Quero escrever os poemasque trago no peito,no teu corpo,usando a boca e nada mais.Ver resquícios dos meus beijosno teu pescoço em manhãs de domingo[Eu tenho sede de nós] Nanda Marques.
manuscrite: Traz minha libido a bordae massageia os músculos tensosdos meus ombros no teu colo.Me faz tua naquele teu colchãoaté as 3 da manhãe me abriga em seu peito,até seu cheiro abraçar o meue virar um só. Nanda Marques.
favoreceis: “É que eu sou esse destino meio vago, esse peito meio oco, esse transtorno que tu vê e não entende.” — Ramila Marques.
quoteografa: “Fazer de conta que não aconteceu não é comigo. Não adianta, não consigo tratar a pessoa bem quando estou magoada por causa dela.” — Fernanda Marques
manuscrite: Bom mesmosó a temperatura amena,som de chuva batendo na janela,beijos no pescoço,um bom livro na mesinha ao lado. Nanda Marques.
manuscrite: Por mais que refaça às vezes não é o mesmo.Algumas coisas se perdem para sempre,perde-se o sentido.Algumas pessoas ficam para trásquando dobramos a esquina da vida. Nanda Marques.
manuscrite: E antes de ir dormirme despi das roupasagarrei um par de travesseiros e te pensei..E só de pirraça viajei entre as muralhas proibidas do seu pensare também te atormenteisem pedir licença. Nanda Marques.
manuscrite: Nesses dias tão iguais, mergulho na tua poesia até o fio dos cabelos.Na esperança de voltar com teu cheiro,com teu gosto.Tua aquarela é êxtase Seus risos sem qualquer pretensão deixam meu peito em ereção. Nanda Marques.
manuscrite: “Boba fui eu que insistia em plantar amor num coração deserto como o seu.” — Fernanda Marques.
manuscrite: Da beleza que se esconde nos teus olhoscansados no fim do dia.Isso é sobre a minha vontade de estar na tua mira,de migrar por entre as tuas costelase me aquecer por uma vida. Nanda Marques.
manuscrite: Não me importo com as tempestades Nas brigas mesmo quando te odeio ainda te amo. E no fim do dia ainda quero o calor do teu corpo, ainda quero a calmaria da tua cama. Nanda Marques.
ree-contar: Bom mesmosó a temperatura amena,som de chuva batendo na janela,beijos no pescoço,um bom livro na mesinha ao lado. Nanda Marques.
manuscrite: Há algumas dores que eu não falo,alguns pesos que carrego.Nesses dias não preciso de muito;só quero descansar no teu abraço,te sentir avivando meus átomos.Teu jeito de trazer leveza até nos dias mais pesados. Nanda Marques.
manuscrite: E hoje só queriao teu fôlego no meu pescoçoe nossos pés cobertos,enquanto iniciamos um bom livro. Nanda Marques.
manuscrite: Uma vontade de respirar outro ar,de outros lugaresde abrir o leque observar com carinho as oportunidades.Escrever uma nova história,trocar os personagens. Nanda Marques.
manuscrite: E no fim a gente faz um teatrose veste de uma roupagem de açoe finge que não é frágil,que não dói, que não está quebrado.E sorrimos torto para disfarçar o que arde nas noites intermináveis. Nanda Marques.
manuscrite: Dá-me tua calma porque fico nublada às vezes.Vê se me invade com teu riso e me rouba de mim.Eu gosto quando teus olhos me percebemquando tua saudade me procuraquando teu coração insiste em mim. Nanda Marques.
manuscrite: Foi naquela quarta ou sexta..Nós rodopiávamos metaforicamente,num enlace de pernas e ritmosde bossa e dançaQue eu catei seus olhose quase tombei de vontade de te beijar. Nanda Marques.
manuscrite: Domingo é dia cinza.Dia que o corpo pede a camadepois do almoço, depois da janta.Dia em que os pesos se avivampara se amontoar nas costase te fazer se sentir sem causae sem motivo. Nanda Marques.
manuscrite: Tua poesia me esmurra o peitome estapeia a cara, me veste como luvame evapora e me leva ao estado liquefeito.Me faz tão pó essas suas palavras. Nanda Marques.
manuscrite: Tanta coisa deixando a gente só o pó.Os passos andam lentos,robóticos e sem vida.Nossa luta diária não sai no jornal. Nanda Marques.
manuscrite: Vejo as nuvens fofas sendolevadas pelo vento.Que inveja meu Deus!Eu também queria ser levada,ir sem rumo,Esquecer tantas coisasrecomeçar em outro canto. Nanda Marques.
manuscrite: E contigo era assim.. quando não me pegava pela poesia me pegava pelos braços pelas pernas pela nuca pela fome nos teus olhos de estarem sempre perto de mim. Nanda Marques.
manuscrite: Quando as conversas cessame a noite cai.Os pesos dos meus ombros triplicamo peito não me dá descanso.Nem o sono fica quando esse caos se instala.Tudo bem, se pudesse, eu também faria as malas. Nanda Marques.