caio augusto leite
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hemorragicas: “Tantas pessoas sozinhas, por que elas não se encontram?”” — Caio Augusto Leite.
indicativo: Cada um tinha um coração. E cada coração amava uma pessoa. O coração de fulano amava beltrano, mas o coração de beltrano amava sicrano. Ou seja, fulano sou eu, beltrano é você e sicrano tem muita sorte.— Caio Augusto Leite.
inverbos: “Sou um bicho simples feito de amor e ciúmes.” — Caio Augusto Leite.
inverbos: “Tudo nos matará: o excesso, a falta, o meio termo - o tédio.” — Caio Augusto Leite.
delator: “Parabéns Amor, você é o campeão mundial de esconde-esconde. Ninguém mais te achou, ninguém mais te viu.” — Caio Augusto Leite.
medo-desentir: “— E o amor, tudo joia? — Que nada, tudo bijuteria.” — Caio Augusto Leite. (via planteador)
versificar: “Vou deitar Pensar Pensar Pensar Planejar Ter saudade de você e quem sabe, com sorte, eu durmo.” — Caio Augusto Leite.
carentizando: Quando eu te encontro dá uma vontade de ficar mais um pouco, de não ir embora, de morar com você. Quando eu te encontro eu fico bem.Caio Augusto Leite.
motivando: “Me tira da aula, me leva pra rua. Me leva pro mundo. Fica comigo.” — Caio Augusto Leite.
esmorecidas: “Educação eu tenho, só não tenho paciência. Se me der na telha eu levanto e vou embora, não preciso ficar aturando gente mal amada.” — Caio Augusto Leite
jardinares: “Eu não fico feliz, eu fico destriste.” — Caio Augusto Leite
fragilizar: “Cada um tinha um coração. E cada coração amava uma pessoa. O coração de fulano amava beltrano, mas o coração de beltrano amava sicrano. Ou seja, fulano sou eu, beltrano é você e sicrano tem muita sorte.” — Caio Augusto Leite.
versificar: ““Fazer de conta que nada aconteceu? Isso não é comigo, me feriu, me magoou, me quebrou por dentro. Não vou esquecer, amor não pode ser construído na base do esquecimento de erros absurdos.”” — Caio Augusto Leite.
poetologia: “Não choro, não corro, não espero mais nada. Se você vier, ótimo. Caso contrário, eu sigo minha vida como sempre segui.” — Caio Augusto Leite.
acarretou: “Sei o que falta e sei que não volta.” — Caio Augusto Leite.
eternue: “De repente a gente nem se fala mais, nem se vê, nem se conhece. De repente a palavra amizade nem faz mais sentido pra gente.” — Caio Augusto Leite.
o-destinado: “Sei o que falta e sei que não volta.” — Caio Augusto Leite.
controlaria: “Parabéns Amor, você é o campeão mundial de esconde-esconde. Ninguém mais te achou, ninguém mais te viu.” — Caio Augusto Leite.
consistia: “Não chorei, não gritei, não fiquei chateado, não bati pé. Pra que fazer tanto barulho? Que vá, nunca me pertenceu.” — Caio Augusto Leite.
insignificar: “Tudo nos matará: o excesso, a falta, o meio termo - o tédio.” — Caio Augusto Leite.
larzinhos: “Tudo em mim é muito dramático. Não me leve tão a sério.” — Caio Augusto Leite.
admireis: “Fazia drama como ninguém. Um dia era pura tragédia, no outro só comédia. E assim vivemos nosso amor de verão.” — Caio Augusto Leite.
fizdemim: “Cantou, bebeu, gritou, beijou. Amanheceu e tudo voltou ao normal - solidão é não ter amor.” — Caio Augusto Leite
inviolado: “Tudo nos matará: o excesso, a falta, o meio termo - o tédio.” — Caio Augusto Leite.
proseastes: “Agora eu falo menos, não por falta do que falar, mas por falta de quem ouvir.” — Caio Augusto Leite.
distanciava: “Sou ótimo em ser sozinho, sou tão bom nisso que mesmo quando tenho pessoas perto de mim ainda permaneço só.” — Caio Augusto Leite
proseastes: “Depressão pós-nada: Nada te aconteceu, mas você fica deprimido mesmo assim.” — Caio Augusto Leite.
recontador:“Acorda, toma um café, penteia esse cabelo e saiba que você não precisa de mais ninguém para ser feliz. O mundo é seu.” — Caio Augusto Leite.
inteirato: “Não quero palavras bonitas, quero palavras sinceras. Já basta.” — Caio Augusto Leite.
