cabecinha
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“Então vem, corninho… Eu deixo você colocar a cabecinha…”
“Esquece, chifrudo. Não deixo colocar nem a cabecinha. ”
“Isso, corno… Eu gosto de obediência… Só a cabecinha…”
“Depois, corninho… Se continuar assim bem obediente eu deixo você colocar a cabecinha…”
“Esquece. Não vai colocar a cabecinha, não vai me chupar, não vai nem bater sua punhetinha de corno.”
“Continua, corno. Continua assim, me servindo direitinho, que eu deixo você colocar a cabecinha mais tarde…”
“Não, corno. Não deixo colocar nem a cabecinha.”
“Você está bem obediente. Do jeito que eu mereço. Vou até deixar você colocar a cabecinha. Vem.”
“Quer, corninho? Primeiro vai ter que me servir muito bem, o dia inteirinho. Depois, se estiver bem manso, eu deixo você colocar a cabecinha. ”
“Agora não, corno. Não deixo colocar nem a cabecinha. Estou exausta. Sentei num pai b grosso a tarde toda. Nossa. Tô toda ardida.”
“Só a cabecinha, chifrudo… Quero ver você desesperado, todo obediente. ”
“Vem, corno. Eu deixo você colocar só a cabecinha. ”
“Pronto. Chega. Só a cabecinha. Não quero meu maridinho chufrudo gozando de jeito nenhum. ”
“Esquece, corno manso. Pode implorar o quanto quiser… Não deixo colocar nem a cabecinha… Quero meu maridinho chifrudo bem desesperado, bem obediente, me servindo o dia inteiro, como eu mereço.”
“Eles já foram, corno? Olha que delícia, quanta porra eles me deram. Vem aqui. Agora eu deixo você me foder um pouquinho… Mas é só a cabecinha…”
cornitude: “Para de implorar, seu corno. Quando você aprender a me servir como eu mereço eu deixo você colocar a cabecinha…”
cornitude: “vem, corno… agora é a sua vez… mas vai meter só a cabecinha…”
cornitude: “Adorei a calcinha nova, corno… Vou até deixar como colocar a cabecinha…”
cornitude: “Vem, corno… vem foder a bucetinha que os meus amigos comeram a noite inteira, vem… mas eu só deixo colocar a à cabecinha…”
cornitude: “Só a cabecinha, seu chifrudo… Quero você ainda mais desesperado…”
“Vem, corninho.. Eu deixo você colocar a cabecinha..”
“Não, corno, não deixo. Nem a cabecinha. Já gozei muito hoje em outro pau.”
cornitude: “Já disse que não! Podia ter sido um corno muito mais obediente hoje! Precisei pedir as coisas mais de uma vez! Vai ficar sem meter nem a cabecinha, seu chifrudo abusado!”
cornitude: “Tá bom, corno. Só por que está bem mansinho o dia todo! Põe só a cabecinha… Eu deixo…”
cornitude: “Só roça, corno manso! Não deixei meter nem a cabecinha!”
cornitude: “Para! Chega, cornudo! Só a cabecinha eu deixei!”
“Agora tira, chifrudo! Mandei tirar! Agora! Eu deixei você colocar só a cabecinha, seu corno abusado!”
cornitude: “Tá vendo essa bucetinha? Tá vendo esse cu gostoso aqui? Você quer um pouquinho? Quer lamber? Quer por a cabecinha? Então precisa fazer tudo, tudo, tudo que eu mandar!”
cornitude: “Muito bem, corno. Arrumou toda a cozinha. Vou deixar você meter a cabecinha.”
cornitude:“Quer foder essa bucetinha, corno? Está desesperado, é? Depois que seu amigo for embora, depois que eu tiver toda meladinha, depois que eu tiver gozado muito no pau dele, eu deixo você meter a cabecinha, tá?”
cornitude: “Pronto, corno. Só a cabecinha. Pra você já está bom.”
cornitude: “Não, não, não, não, não, corno. Nem a cabecinha. E aproveita que esse pau vai voltar pra gaiola daqui a pouco.”
cornitude: “Quer me foder também, seu corno? Acha que está merecendo? Eu acho que não. Mas eu deixo colocar só a cabecinha.”
cornitude: “Ai, que delicia! Adoro corno obediente! É só a cabecinha!”
cornitude: “Vem, corninho manso… Eu deixo você meter a cabecinha, vem…”
cornitude: “Vem, chifrudinho… Eu deixo você meter a cabecinha enquanto ele não chega pra me comer gostoso… Vem…”
cornitude: “Não, não, não, corno manso… Só na cabecinha… Não quero maridinho chifrudo gozando de jeito nenhum…”
cornitude: “Devagar, seu chifrudo abusado! Eu disse pra meter só a cabecinha! Meu amigo me deixou toda ardida, já falei!”
cornitude: “De jeito nenhum, corno. Só vai roçar… Nem a cabecinha eu deixo meter… Para aprender que tem que ficar mansinho, fazer tudo, tudo, tudo que eu mandar…”
cornitude: “Não, corno… Nem a cabecinha…”
cornitude: “Não, corninho… Não vou ficar peladinha, não… Se ficar bem obediente, bem manso, eu deixo você meter a cabecinha…”
cornitude: “Primeiro faz tudo o que eu mandei, corno… Depois eu deixo meter a cabecinha…”
“Tá querendo comer minha bucetinha tambem, corno manso? Quer meter gostoso nela igual seu amigo meteu? Hum… Que pena… Já estou satisfeita. Você não vai colocar nem a cabecinha.”
cornitude: “Nao, corno… Vai ficar só olhando… Quando eu voltar, se estiver assim, bem mansinho, eu abro sua gaiolinha e deixo você meter a cabecinha aqui…”
cornitude: “Só a cabecinha… Só porque fez tudo o que eu mandei… Se continuar assim, quem sabe eu não deixo você me comer como seu amigo me come, hein?”
cornitude: “Vem, cornão… Mete só a cabecinha, vem…”
cornitude: “Só a cabecinha, corno, você quer? Não. Não deixo.”
cornitude: É assim mesmo, maridão. Você a leva. Você paga a conta. Você a leva para casa. Ela dorme toda cansadinha e satisfeita. Você dorme ainda mais obediente para que, quem sabe, ela pelo menos deixe você meter a cabecinha no dia seguinte.
cornitude: “Deu pra entender, corno? Se meter mais que a cabecinha não vai encostar em mim o dia todo!”
cornitude: “Não, corno…. Só a cabecinha…”
cornitude: “Deixo, corno…mas só a cabecinha…”
cornitude: “Obedece, seu corno! Eu disse só a cabecinha!”
cornitude: ela quer que você assista e quer que você assista quietinho. melhor obedecer, maridão. quem sabe depois de gozar bastante no pau dele sua bela esposa não deixa você colocar a cabecinha?
cornitude: “Só a cabecinha, seu corno, tá entendendo?”
cornitude: “Se continuar assim bem manso, servindo sua dona sem reclamar, eu deixo você meter o pau todinho… Por enquanto, é só a cabecinha…”
cornitude: “Hoje não, corninho… Já dei muito… To toda ardida… Amanhã eu deixo você por a cabecinha, tá?”
cornitude: “Ah, corninho… Hoje não… Nem a cabecinha eu deixo… Eu dei a tarde inteira… To toda ardida de tanto tomar pau de quatro…”
