c fernando de abreu
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confusiione: “Não vou dizer que é fácil e que nunca deu vontade de desistir, mas vale muito mais a pena continuar.” — Caio Fernando Abreu.
womanclass: “Gosto da forma como você acelera meu coração, e de como você o acalma também.” — Caio Fernando Abreu. (via suportam)
verborizar: “Estou aceitando o fato de que algumas pessoas nasceram para sentir o amor, mas não para viver um.” — Caio Fernando Abreu.
trancar: “Sempre fui um pouco áspero, fechado, sempre tive dificuldade de receber amor.” — Caio Fernando Abreu.
cafajestei: “Tem horas que eu me perco sem você aqui, aí eu lembro: tá tão longe de mim. E o meu coração grita: mas tá aqui dentro.” — Caio Fernando Abreu.
desvaneceram: “Quando chega essa hora da noite eu me desencanto. Viro outra vez aquilo que sou todo dia, fechada sozinha perdida no meu quarto, longe de tudo uma criança assustada.” — Caio Fernando Abreu.
A Clarice Lispector é meu lado fofo. A Tati Bernardi é a minha revolta. E o Caio Fernando Abreu? Ah, o Caio simplesmente me conhece e sai contando de mim por aí.
A Clarice Lispector é meu lado fofo. A Tati Bernardi é a minha revolta. E o Caio Fernando Abreu? Ah, o Caio simplesmente me conhece e sai contando de mim por aí.
voceeumapartedemim: Quando você ama, tenta demonstrar de alguma forma. Do jeito errado, do jeito certo, sem jeito, do seu jeito, mas tenta. Caio Fernando Abreu
manuscrite: “Mas o que é que você quer, menina? — perguntou-me já exausto de tanta teimosia. Eu o encarei no fundo dos olhos e fui sincera: — Quero colo.” — Caio Fernando Abreu
amorteava: “Me sinto perdido no mundo. Ou dentro de mim, que seja.” — Caio Fernando Abreu.
desvaneceram: “Tem umas coisas que a gente vai deixando de ser e nem percebe.” — Caio Fernando Abreu
delator: “Eu quero um punhado de estrelas maduras. Eu quero a doçura do verbo viver.” — Caio Fernando Abreu.
distanciava: “Aquela vontade louca, de viver realmente tudo aquilo que vive morando nos meus sonhos.” — Caio Fernando Abreu.
adesejar: “Não importa quantas moedas você joga na fonte, ou o número de dedos que você cruza. Se não é pra ser, não vai ser.” — Caio Fernando Abreu.
poetologia: “Quando chega essa hora da noite eu me desencanto. Viro outra vez aquilo que sou todo dia, fechada sozinha perdida no meu quarto, longe de tudo uma criança assustada.” — Caio Fernando Abreu.
sincronizar: Se vier, venha com cem por cento de certeza. Porque dúvidas, já bastam as minhas. — Caio Fernando Abreu
“Supere isso e, se não puder superar, supere o vício de falar a respeito.”— Caio Fernando Abreu
orgulho: “Gosto da forma como você acelera meu coração, e de quando você o acalma também.” — Caio Fernando Abreu.
construindoversos: “Eu queria que em um dia qualquer, você chegasse de fininho, me abraçasse apertado e dissesse: Senti sua falta.” — Caio Fernando Abreu.
versificar: “Era engraçado porque, toda vez que ele me fazia sorrir ou rir, eu sentia uma vontade incontrolável de explicar pra ele o quanto eu o amava.” — Caio Fernando Abreu.
reforcei: “Primeiro chorei, senti medo. Deu vontade de deitar, dormir três meses.” — Caio Fernando Abreu.
orgulho: “Gosto da forma como você acelera meu coração, e de como você o acalma também.” — Caio Fernando Abreu.
apenasoumagarotatimida: “Ah, se eu pudesse abrir a minha cabeça, colocar tudo para fora. Arrumar tudo direitinho como quem arruma uma gaveta. Ou tomar um banho de chuveiro por dentro.”— Caio Fernando Abreu.
docementesua: “E eu não tive tempo de dizer que quando a gente precisa que alguém fique a gente constrói qualquer coisa, até um castelo.” — Caio Fernando Abreu.
versificar: “Não iriam entender que de vez em quando a gente fica triste sem motivo, ou pior ainda, sem saber sequer se está mesmo triste.” — Caio Fernando Abreu.
Você é uma possibilidade minha. Possibilidade não verbalizada. Como um sentimento sem nome,feito de uma palavra estranha.Palavra que nunca vai caber em dicionário nenhum,e que ninguém nunca vai inventar._Caio Fernando Abreu
atracou: “Estou aceitando o fato de que algumas pessoas nasceram para sentir o amor, mas não para viver um.” — Caio Fernando Abreu.
escrevi: “Quando chega essa hora da noite eu me desencanto. Viro outra vez aquilo que sou todo dia, fechada sozinha perdida no meu quarto, longe de tudo uma criança assustada.” — Caio Fernando Abreu.
dedilhar: “Eu estava a ponto de sentar numa daquelas calçadas tortas. Enterrar a cabeça nas mãos e chorar e chorar.” — Caio Fernando Abreu.
versificar: “Sempre fui um pouco áspero, fechado, sempre tive dificuldade de receber amor.” — Caio Fernando Abreu.
versificar: “Tem horas que eu me perco sem você aqui, aí eu lembro: tá tão longe de mim. E o meu coração grita: mas tá aqui dentro.” — Caio Fernando Abreu.
floturna: “Primeiro chorei, senti medo. Deu vontade de deitar, dormir três meses.”— Caio Fernando Abreu.
versificar: “Pelo menos alguma coisa eu devo ter feito certo, mesmo. Porque tenho certeza que você vai lembrar de mim, ainda que não queira.” — Caio Fernando Abreu.
manuscrite: “Tem umas coisas que a gente vai deixando de ser e nem percebe.” — Caio Fernando Abreu.
manuscrite: “É engraçado e ridículo quando a gente começa a gostar de alguém e acha que tudo o que o outro faz é um sinal ou uma pista.” — Caio Fernando Abreu
contentei: “Tem umas coisas que a gente vai deixando de ser e nem percebe.” — Caio Fernando Abreu.
embriague-se-de-poesia: E sem saber por quê, começou a chorar sentindo-se só e pobre e feia e infeliz e confusa e abandonada e bêbada e triste, triste, triste. Caio Fernando Abreu
inexos: “Mas tô ótimo, voltei até a usar reticências e pontos de exclamação.” — Caio Fernando Abreu.
construindoversos: “Tem muita coisa que, francamente, cá entre nós, não faço mesmo questão de saber.” — Caio Fernando Abreu.
encenou: “Queria que você gostasse de mim por mim. Caótico, distraído, perigosamente despreocupado. Meio despenteado, tão preocupado com coisas vagas. Queria que você também se encantasse com minhas imperfeições.” — Caio Fernando Abreu.
litorano: “Não importa quantas moedas você joga na fonte, ou o número de dedos que você cruza. Se não é pra ser, não vai ser.” — Caio Fernando Abreu.
insignificar: “Finjo o tempo todo, rio, sou alegre, dispersivo, com aquele brilho superficial e ridículo. E em cada fim de noite me sinto um lixo.” — Caio Fernando Abreu.
distanciava: “Eu estava a ponto de sentar numa daquelas calçadas tortas. Enterrar a cabeça nas mãos e chorar e chorar.” — Caio Fernando Abreu.
quoteografa: “Confesso que preciso de sorrisos, abraços, chocolates, bons filmes, paciência e coisas desse tipo.” — Caio Fernando Abreu.
cinzelar: “Quero encontrar outra coisa. Outra coisa que nem sei o nome, maior que eu mesmo ou que qualquer canção. Gostaria de desaparecer um dia.” — Caio Fernando Abreu.
outunos: “As vezes dá vontade de abrir um zíper nas costas e sair do próprio corpo, porque dentro da gente, naquele momento, não é um bom lugar para se estar.” — Caio Fernando Abreu
submarinei: “Quis morrer de novo, engoli outra rejeição. Mas estou vivo e, sinto muito, vou continuar.” — Caio Fernando Abreu.
dramografia: “Não iriam entender que de vez em quando a gente fica triste sem motivo, ou pior ainda, sem saber sequer se está mesmo triste.” — Caio Fernando Abreu.
verborizar: “Tomara que apesar dos pesares, a gente continue tendo valentia suficiente para não abrir mão de ser feliz.” — Caio Fernando Abreu.
conjugames: “Culpa de ninguém, só da vida. Mas barra não é qualquer um que segura, certo?” — Caio Fernando Abreu.
magoaria: ““Preciso de um colo que ninguém dá. Mas tudo bem.”” — Caio Fernando Abreu.
recontador: “Mas tô ótimo, voltei até a usar reticências e pontos de exclamação.” — Caio Fernando Abreu.
proseastes: “Tudo volta. E voltam mais bonitas, mais maduras, voltam quando tem de voltar, voltam quando é pra ser.” — Caio Fernando Abreu.
delator: “Eu me quero de volta.” — Caio Fernando Abreu.