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cultiva-me: “Eu sou a pessoa mais estranha que conheço. E a mais amorosa também. Mas me posiciono acidamente quando me sinto invadida: eu não sou fofa, meiga ou doce. Não me preocupo com o que pensam de mim, mas se estou sendo justa e sincera.

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cultiva-me: “Eles vão falar, sempre falam. Vão julgar, sempre julgam. Vão fazer você se olhar no espelho e se perguntar se o que dizem sobre você é mesmo verdade. Mas o que você é, tá aí dentro. A verdade, tá aí dentro. Não deixe com que

cultiva-me: “Eles vão falar, sempre falam. Vão julgar, sempre julgam. Vão fazer você se olhar no espelho e se perguntar se o que dizem sobre você é mesmo verdade. Mas o que você é, tá aí dentro. A verdade, tá aí dentro. Não deixe com que

adesejar: “O ontem acabou, não tenho mágoa de nada. Saudade de algumas coisas, talvez. Mas prefiro viver o hoje. Tudo o que passou, acabou mesmo. E eu sobrevivi.” — Camila m. 

adesejar: “O ontem acabou, não tenho mágoa de nada. Saudade de algumas coisas, talvez. Mas prefiro viver o hoje. Tudo o que passou, acabou mesmo. E eu sobrevivi.” — Camila m. 

cultiva-me: “O que sei é que não sou carente pra aceitar restinhos. Se estou inteira, quero alguém inteiro também. É mais do que justo.” — Clarissa Corrêa. 

cultiva-me: “O que sei é que não sou carente pra aceitar restinhos. Se estou inteira, quero alguém inteiro também. É mais do que justo.” — Clarissa Corrêa. 

inverbos: “A cada noite, antes de dormir, não temos garantia nenhuma que estaremos vivos na manhã seguinte, mas mesmo assim, colocamos o despertador pra tocar. O nome disso é esperança.” — Autor Desconhecido.  

inverbos: “A cada noite, antes de dormir, não temos garantia nenhuma que estaremos vivos na manhã seguinte, mas mesmo assim, colocamos o despertador pra tocar. O nome disso é esperança.” — Autor Desconhecido.  

adverbio: “Senti as mãos dela subindo pelas minhas costas, trazendo minha camiseta junto e deixei que ela tirasse. Depois disso, arranhou com força do meu ombro até a minha cintura, realmente cravando as unhas, deixando marcas. Eu gemi baixo e fiz

adverbio: “Senti as mãos dela subindo pelas minhas costas, trazendo minha camiseta junto e deixei que ela tirasse. Depois disso, arranhou com força do meu ombro até a minha cintura, realmente cravando as unhas, deixando marcas. Eu gemi baixo e fiz

apenas-le: “Eu não quero desapontar Deus. Eu desaponto algumas pessoas, tenho certeza disso! Mas há uma causa pela qual eu quero viver, a qual é esta: Senhor, eu não quero desapontá-lo e não quero que o Senhor fique desapontado comigo.” —

apenas-le: “Eu não quero desapontar Deus. Eu desaponto algumas pessoas, tenho certeza disso! Mas há uma causa pela qual eu quero viver, a qual é esta: Senhor, eu não quero desapontá-lo e não quero que o Senhor fique desapontado comigo.” —

d3cidi-da:

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Memória poética.

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Chez Moi

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