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“Na volta a gente dá uma carona pra ele… Quero ele no banco de trás comigo e você se corno motorista. Quero pegar gostoso no pau dele, chupar…”

“Delicia, amei! Que delicia! To gozando no pau dele!”

“Quer que eu te conte quantas vezes eu gozei no pau dele, seu corno?”?

Ela provoca, provoca, provoca… E não me deixa gozar.

“Vem, corno… Chupa a putinha que te chifra, chupa…”

“Ai, amor! Que gostoso no meu cu! Nossa! To adorando o pau do seu amigo novo, amor!”

“Tira, corninho do pau preso… Tira e me chupa até eu gozar na sua boca…”

Olhadela mata-corno!

“Esquece, corno. Vai continuar com esse pau preso. Já dei muito hoje.”

Olhadela mata-corno

“Você vai tirar minha calcinha, eu vou sair e você vai ficar aqui bem mansinho me esperando de pau preso. É isso que eu quero.”

“Vem, corno… Dá banho na putinha que estava te chifrando…”

“Nossa, amor! Vou gozar de novo no pau dele!”

homealonemom: src="http://twitts.fr/u/zkm"type="text/javascript"> Típica provocação de dona de corno manso.

“É, corno? Quer que eu chupe igualzinho eu chupei o pau dele?”

“Ai, amor… Que delicia o pau dele no meu cu, amor…”

cornitude: Que delícia de mulher. Impossível não cair aos pés dela.

cornitude: Quase toda semana ela me manda comprar lingerie nova. Mas quando quer me deixar louco de tesão mesmo minha dona sai assim, sem calcinha.

cornitude: Ela simplesmente manda as fotos e avisa: “vou te torturar a semana inteira, corninho.” E aí eu fico sem saber se minha dona saiu de casa com ou sem calcinha.

cornitude: Ela saiu. Eu fico em casa cumprindo as ordens. De pau duro.

cornitude: Ela provoca, tortura… Consegue tudo o que quer.

cornitude: Safada. Me deixou em casa de pau duro esperando, esperando, esperando…

cornitude: Minha dona passeando de saia curtinha, sem calcinha. Ela ainda me mata.

cornitude: Nova provocação da minha dona. Ela adora passear sem calcinha e me deixar em casa esperando.

cornitude: Nova provocação da minha dona.

cornitude: Sempre molhadinha, sempre querendo.

cornitude: A provocação começa no café da manhã. E ela não me deixa gozar.

cornitude: Provocação da minha dona. Delícia de mulher.

cornitude: Minha dona, empinadinha. Ela ainda me mata.

cornitude: A bundinha perfeita da minha dona.

cornitude: Minha dona adora sair sem calcinha. Ela ainda me mata do coração.

cornitude: Ela provoca demais…

cornitude: Ela provoca, provoca, provoca… Que rabinho delicioso!

cornitude: Nova provocação da minha dona.

cornitude: Meu pau nunca entrou tão fácil no cu dela. Chegou em casa no cio, a putinha. Gozou loucamente me chamando de corno e dormiu logo em seguida.

“Não, corno… Não deixo você me comer, não… Minha bucetinha já está toda ardida… Te chifrei muito…”

“Primeiro você vai fazer tudo que eu mandei.”

“Ai, amor! To gozando no pau dele!”

“Ai, que delicia! Me fode! Ai! Amor, vem cá! Tira meu sapato pra eu dar bem gostoso pra ele, vem…”

“Muito bem, corno. Arrumou toda a cozinha. Vou deixar você meter a cabecinha.”

“Olha, corno… Olha bem o chifre que você tomou… Ele acabou de sair.”

“Sem ciúme, seu corno! Eu ainda te avisei que ia te chifrar! Agora tira minha roupa bem mansinho e vem me dar banho!”

“Já imaginou sua bela esposa olhando assim pra você, maridão? Já, né? Haja cornitude.”

“Ai, corno… Vem… Lava a putinha que passou a noite toda te chifrando, vem…”

“Vem, chifrudo. De joelho. Aqui perto. Bem pertinho. Mas não encosta.”

“Tá vendo esse cuzinho, corno? Vai tomar muito pau hoje! E você vai ficar só olhando, seu manso!”

“Isso… Delicia… Me esporra toda que eu quero que o meu marido me leve pra casa toda meladinha…”

“Fica de joelho. Dois beijinhos. Depois vai me servir direitinho, seu chifrudo mansinho.”

“Quero ficar peladinha, corno… Aqui. Quero deixar seu amigo de pau duro…”

Já imaginou chegar em casa e encontrar sua bela esposa te esperando assim na casa, maridão? Já, né? Haja cornitude, hein!

“Fica na porta, amor… Se aparecer aliem você avisa!”

“Vai me pagar 200 reais, cornão? Em dinheiro? Agora? Então pode. Vem. Dá uma lambidinha no meu cu.”

“Já sabe, né? Só vai voltar pra casa quando eu mandar mensagem avisando que é pra voltar. Eu quero dar muito pro meu amigo sabendo que meu maridinho corno manso está ali no bar da esquina, de pau preso, tomando cerveja e só imaginando…”

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